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O Novo Marco do Saneamento: Uma Oportunidade Real de Transformar o Brasil

Impetus Sistemas • 07 Jul 2025

O Novo Marco do Saneamento: Uma Oportunidade Real de Transformar o Brasil

Introdução ao Novo Marco do Saneamento A água é um dos recursos mais valiosos do planeta, essencial para a vida humana, a saúde pública e o desenvolvimento socioeconômico. No entanto, garantir o acesso à água potável de qualidade permanece um desafio persistente em várias regiões do Brasil. Com a crescente preocupação sobre como assegurar essa disponibilidade e qualidade da água, o novo Marco Legal do Saneamento Básico surge como uma peça fundamental na busca por soluções eficazes e sustentáveis para transformar essa realidade. Aprovado em 2020, o novo Marco Legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020) estabelece metas ambiciosas para o país. Até o ano de 2033, aspira-se alcançar o acesso de 99% da população brasileira à água potável e tratar o esgoto de 90% da população. Para atingir essas metas, o Brasil precisa não apenas ampliar sua infraestrutura de saneamento, mas também garantir que a água distribuída obedeça aos padrões de potabilidade, cuidadosamente definidos pelo Ministério da Saúde através da Portaria GM/MS nº 888/2021. A importância e a urgência da análise da qualidade da água se destacam nesse contexto específico. A análise regular e precisa da qualidade da água é essencial para monitorar e mitigar riscos à saúde pública, assegurar conformidade com exigências regulatórias e confirmar a eficácia dos sistemas de tratamento e distribuição. Sem essa prática constante, torna-se quase impossível alcançar as metas previstas pelo Marco. O potencial para transformação que o novo Marco Legal do Saneamento oferece não é apenas técnico, mas também social e ambiental. Ao estabelecer um quadro normativo robusto, ele abre caminho para um desenvolvimento mais equitativo e sustentável. O sucesso na implementação do Marco Legal requer um esforço conjunto de governos, empresas, organizações de saúde e cidadãos, que devem trabalhar em sinergia para alavancar tecnologias de tratamento, inovar em práticas sustentáveis e fortalecer a educação e a conscientização sobre a importância da água limpa. Nesse cenário, o novo Marco Legal do Saneamento Básico não é apenas uma legislação; ele representa uma oportunidade real de transformação do setor de saneamento no Brasil, impactando positivamente milhões de vidas. Com o foco na documentação e análise contínua da qualidade da água, aliado a um comprometimento sério com as metas estabelecidas, o país pode avançar significativamente em direção à universalização do acesso à água potável e ao tratamento de esgoto, promovendo saúde, bem-estar e uma base mais sólida para o futuro socioeconômico. As próximas décadas serão cruciais para ver como essas mudanças legislativas podem se materializar em melhorias tangíveis e duradouras para a população brasileira. O Papel Crucial da Análise da Qualidade da Água A análise da qualidade da água desempenha um papel insubstituível na gestão eficaz dos recursos hídricos, especialmente no contexto do novo Marco Legal do Saneamento Básico. À medida que o Brasil avança em direção a metas ambiciosas de saneamento, a capacidade de identificar e mitigar contaminações na água potável é imperativa para proteger a saúde pública e garantir a sustentabilidade ambiental. Com o crescente enfoque nas práticas seguras de saneamento, a análise da água se tornou um pilar essencial para validar a eficácia dos sistemas de tratamento e distribuição. O processo de análise de água permite a detecção de uma variedade de contaminantes químicos, físicos e microbiológicos, como metais pesados, nitratos, coliformes e pesticidas. Estes contaminantes potencialmente danosos não apenas ameaçam a saúde humana, mas também impactam negativamente a economia, agricultura e ecossistemas naturais. Assim, manter padrões rigorosos de qualidade da água é vital não apenas para o cumprimento das regulações impostas pelo Ministério da Saúde, mas também para um desenvolvimento sustentável mais amplo. A importância da análise da qualidade da água se destaca igualmente em locais sem rede pública de abastecimento. Em comunidades rurais e urbanas periféricas, onde o acesso às infraestruturas tradicionais de saneamento é limitado, a análise de fontes alternativas como poços, nascentes e reservatórios particulares é fundamental. Esta prática é essencial para prevenir surtos de doenças de veiculação hídrica, como hepatite A, cólera e diarreias infecciosas, que podem ter um impacto devastador nessas comunidades vulneráveis. Além disso, a análise regular da água funciona como ferramenta para assegurar a conformidade regulatória. Em um ambiente onde as diretrizes de saneamento estão sendo constantemente atualizadas e reforçadas, a capacidade de monitorar e relatar com precisão a qualidade da água é vital para atender os requisitos legais e evitar sanções. Desta forma, laboratórios de controle de qualidade e profissionais especializados se tornam aliados indispensáveis na manutenção da segurança do abastecimento de água. O novo Marco Legal do Saneamento Básico também coloca um foco significativo na inovação e na transformação tecnológica. O desenvolvimento de novas tecnologias para monitoramento e tratamento eficaz da água é crucial para cumprir as metas ambientais e econômicas estabelecidas pela lei. Aprimorar os métodos de análise e investir em tecnologia avançada permitirão que o Brasil avance significativamente em seu compromisso de oferecer acesso universal à água potável de qualidade. Portanto, o papel da análise da qualidade da água em face do novo Marco Legal do Saneamento Básico não pode ser subestimado. Este processo fundamental não apenas assegura a conformidade com os critérios regulatórios, mas também protege a saúde pública e contribui substancialmente para um futuro sustentável. Assegurar que cada gota de água que chega aos lares dos brasileiros seja segura e adequada para consumo deve ser uma prioridade nacional, e a análise da qualidade da água é um passo indispensável para alcançar esse objetivo. Metas e Desafios do Novo Marco Legal do Saneamento O novo Marco Legal do Saneamento Básico representa um conjunto de mudanças significativas nas políticas de saneamento do Brasil, estabelecendo metas ambiciosas que visam transformar radicalmente o acesso e a gestão dos recursos hídricos no país. Em vigor desde 2020, esta legislação estabelece como objetivo principal assegurar que, até 2033, 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% seja beneficiada pelo tratamento de esgoto. Estas metas são essenciais para proporcionar melhorias tangíveis na qualidade de vida, saúde pública e no equilíbrio ambiental. Para atingir essas metas audaciosas, o novo Marco Legal do Saneamento Básico requer não apenas uma expansão considerável da infraestrutura, mas também uma implementação rigorosa e contínua da análise da qualidade da água. Atingir esses objetivos exigirá investimentos significativos em infraestrutura moderna, tecnologias avançadas e em profissionais qualificados para operar e monitorar os sistemas de saneamento de maneira eficaz. Um dos principais desafios associados a este Marco reside na necessidade de integrar esforços de diferentes setores, garantindo que as políticas públicas estejam alinhadas com as práticas do setor privado e com a participação ativa das comunidades locais. Tais esforços são fundamentais para realizar um planejamento urbano adequado e garantir que as soluções de saneamento sejam sustentáveis, financeiramente viáveis e socialmente inclusivas. Ainda, a implementação bem-sucedida do novo Marco Legal do Saneamento Básico também depende fortemente da capacidade de resolver dificuldades estruturais subjacentes, como a desigualdade de acesso aos serviços básicos entre áreas urbanas e rurais. Em muitas regiões do Brasil, especialmente nas zonas rurais e periferias urbanas, o acesso à infraestrutura de saneamento adequado é limitado ou inexistente, o que exige uma abordagem estratégica e inclusiva para superar essas disparidades. Além disso, o alcance dessas metas está intrinsecamente ligado à necessidade de desenvolver e aplicar novas tecnologias inovadoras para o tratamento e distribuição eficientes da água. A inovação tecnológica emergirá como uma aliada na detecção e tratamento de contaminantes, garantindo que a água fornecida esteja dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Assim, laboratórios de controle de qualidade de água e sistemas de monitoramento de última geração serão indispensáveis nesse processo. A interdependência das metas estabelecidas no novo Marco Legal do Saneamento Básico com o desenvolvimento sustentável não pode ser ignorada. O sucesso deste Marco contribuirá para a melhoria das condições de vida de milhões de brasileiros, garantindo que toda a população tenha acesso aos recursos hídricos de qualidade. Por isso, o tempo é uma variável crítica nesse processo, tornando-se imperativo agir prontamente para transformar os desafios em oportunidades de progresso no setor de saneamento no Brasil. Importância da Conformidade com os Padrões de Potabilidade A conformidade com os padrões de potabilidade é um componente central no sucesso do novo Marco Legal do Saneamento Básico. Garantir que a água distribuída à população esteja dentro dos critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde não é simplesmente uma questão regulatória, mas uma necessidade fundamental para proteger a saúde pública e melhorar a qualidade de vida no Brasil. Este compromisso com a potabilidade requer uma rede de análises e monitoramentos contínuos, que são a base para assegurar a segurança dos recursos hídricos. Os padrões de potabilidade definidos pelo governo estabelecem limites quantitativos para uma série de contaminantes potenciais, incluindo metais pesados, coliformes e compostos químicos como pesticidas e nitratos. A presença de tais contaminantes pode representar riscos significativos para a saúde, causando doenças que variam de leves distúrbios gastrointestinais a condições crônicas mais severas. Por isso, a conformidade não é apenas uma meta contratual, mas uma prioridade médica e social. A adesão a esses padrões requer que os provedores de serviços de água mantenham uma infraestrutura otimizada e realizem análises frequentes. Laboratórios de controle de qualidade, munidos de tecnologia adequada e pessoal capacitado, desempenham um papel vital na detecção precoce de contaminantes. Essa capacidade de resposta rápida é essencial para que intervenções corretivas sejam implementadas antes que se tornem crises de saúde pública. Dentro do escopo do novo Marco Legal do Saneamento Básico, a conformidade com a potabilidade também se conecta com a necessidade de transparência e prestação de contas aos consumidores. A comunicação eficaz dos resultados dos testes de água não só fortalece a confiança pública nas entidades fornecedoras, mas também educa e empodera os cidadãos para que eles possam tomar decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar. Nesse contexto, a importância da análise de água se consolida, pois é o alicerce que sustenta o compromisso com os padrões de potabilidade. O desenvolvimento e a implementação de estratégias robustas de monitoramento são cruciais para detectar variações na qualidade da água e responder rapidamente a ameaças potenciais. Isso assegura que a água oferecida à população seja sempre segura e livre de riscos. Por fim, a conformidade com os padrões de potabilidade apoia diretamente os objetivos maiores do Marco de universalizar o acesso à água potável de qualidade. À medida que o Brasil progride rumo a essas metas, a coordenação de esforços entre órgãos governamentais, concessionárias de serviços de água, instituições de pesquisa e a sociedade civil será crucial. Estabelecer um sistema dinâmico de conformidade não só protegerá a saúde pública, mas também contribuirá para um desenvolvimento sustentável mais abrangente e equitativo no país. Impactos na Saúde Pública e Prevenção de Doenças Os impactos na saúde pública associados à qualidade da água são vastos e complexos, especialmente no contexto do novo Marco Legal do Saneamento Básico. Este marco busca não apenas ampliar o acesso à água potável e ao tratamento de esgoto, mas também garantir que essas melhorias reflitam positivamente na saúde da população. A qualidade inadequada da água é um dos principais veículos para a disseminação de doenças, algumas das quais podem ser prevenidas com práticas eficazes de monitoramento e tratamento da água. Doenças de veiculação hídrica são aquelas transmitidas por meio do consumo ou contato com água contaminada. Entre as mais comuns estão infecções por parasitas, bactérias e vírus que podem causar doenças como cólera, hepatite A, febre tifoide e diarreias infecciosas. Esses problemas de saúde pública são particularmente prevalentes em áreas com acesso inadequado a serviços de saneamento e onde a análise da qualidade da água não é consistente ou disponível. Analisar a qualidade da água em postos de abastecimento e outras fontes hídricas permite identificar e remover contaminantes perigosos, prevenindo surtos e protegendo comunidades vulneráveis. Nesse sentido, a análise de água não é apenas uma medida de precaução; é uma ferramenta estratégica que sustenta a saúde pública. A implementação eficaz dos protocolos de análise requer investimentos significativos em recursos humanos e tecnológicos para garantir que o monitoramento da qualidade da água seja preciso e confiável. Além disso, o novo Marco Legal do Saneamento Básico foca na redução de desigualdades no acesso ao saneamento, o que é crucial para diminuir a carga de doenças de veiculação hídrica. Em muitas áreas rurais e periféricas, a falta de infraestrutura adequada exacerba a vulnerabilidade das populações a essas doenças. Portanto, a universalização do saneamento básico e a melhoria da qualidade da água têm o potencial de transformar positivamente a saúde pública no Brasil. Educar a população sobre a importância da análise de água também faz parte de uma estratégia mais ampla para prevenção de doenças. Quanto mais informadas as comunidades estiverem sobre a qualidade da água que consomem, mais capazes estarão para exigir melhorias de serviços e adotar práticas de higiene seguras. Uma população melhor educada sobre sua água tem uma probabilidade significativamente maior de participar de forma proativa na manutenção de sua própria saúde e da preservação do meio ambiente. Em resumo, a conexão entre saneamento, qualidade da água e saúde pública é um aspecto fundamental da agenda do novo Marco Legal do Saneamento Básico. Investir em infraestrutura de saneamento, tecnologias de monitoramento e na educação sobre a importância da água limpa não apenas promove um meio ambiente mais saudável, mas também protege a saúde de milhões de brasileiros. Com essas ações, o Brasil pode reduzir significativamente a incidência de doenças relacionadas à água e construir uma base mais resistente para o desenvolvimento sustentável a longo prazo. Contribuição do Saneamento para o Desenvolvimento Sustentável O novo Marco Legal do Saneamento Básico não apenas constitui uma resposta às demandas por melhorias na infraestrutura de água e esgoto, mas também desempenha um papel crucial na promoção do desenvolvimento sustentável. Este marco busca interligar os esforços de saneamento com metas mais amplas de sustentabilidade, equilibrando o crescimento econômico, a equidade social e a proteção ambiental. Desta forma, o saneamento eficaz é visto como um pilar central para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, particularmente aqueles ligados à saúde, bem-estar e gestão sustentável da água. Um dos principais impactos do novo Marco Legal do Saneamento Básico é a sua capacidade de promover justiça social. Ao trabalhar para universalizar o acesso aos serviços de água potável e saneamento, o marco visa corrigir desigualdades históricas e garantir que todas as comunidades, especialmente as mais vulneráveis, tenham acesso a recursos essenciais para uma vida digna e saudável. Isso reduz as disparidades sociais e contribui para a construção de uma sociedade mais justa e coesa. Além disso, a melhoria e expansão da infraestrutura de saneamento geram benefícios econômicos significativos. O acesso a sistemas de água e esgoto eficientes e acessíveis minimiza os custos associados a doenças de veiculação hídrica, aumenta a produtividade ao reduzir o tempo perdido devido à doença e atrai investimentos externos ao melhorar o ambiente de negócios. Investimentos em infraestrutura verde e tecnologias inovadoras para tratamento de água sustentam ainda mais o crescimento econômico sustentável ao proteger os ecossistemas de que dependem a agricultura e a indústria. A análise da qualidade da água se integra ao desenvolvimento sustentável ao garantir que os recursos hídricos sejam usados de forma eficiente e segura. A análise contínua e precisa da água assegura que contaminantes que poderiam afetar a saúde humana e a biodiversidade sejam detectados e tratados adequadamente. Isso é crucial para a gestão sustentável da água, um recurso finito e vital para o planeta. Além disso, práticas de saneamento que respeitam os padrões de potabilidade contribuem para a conservação dos corpos d'água e a mitigação dos impactos das mudanças climáticas. O compromisso com a educação e conscientização também é um componente essencial na conexão entre saneamento e sustentabilidade. Capacitar a população para entender e valorizar a importância da água limpa cria uma base para práticas de consumo sustentável e gestão coletiva de recursos. Com isso, indivíduos e comunidades estão mais preparados para enfrentar desafios futuros e adaptar-se a novas realidades ambientais e sociais. Em suma, o novo Marco Legal do Saneamento Básico funciona como um catalisador para o desenvolvimento sustentável no Brasil. Ele estabelece o caminho para um futuro onde o acesso à água e o tratamento de esgoto são garantidos para todos, promovendo melhorias na saúde, redução das desigualdades sociais e proteção do meio ambiente. Com uma política de saneamento que prioriza o desenvolvimento sustentável, o Brasil está melhor posicionado para enfrentar os desafios ambientais e socioeconômicos do século XXI, garantindo um legado positivo para as futuras gerações. Conclusão: Transformando Desafios em Oportunidades O novo Marco Legal do Saneamento Básico representa uma encruzilhada em que desafios complexos no setor de saneamento podem ser transformados em oportunidades significativas para o Brasil. Com metas ambiciosas que visam mudar a paisagem do acesso à água potável e ao tratamento de esgoto no país, o marco não só destaca a importância das infraestruturas físicas, mas também enfatiza o papel crítico da análise da qualidade da água em todas as etapas do processo. A análise contínua e precisa da qualidade da água é fundamental para garantir que o Brasil alcance os padrões de potabilidade definidos e atenda às expectativas regulatórias. Isso não apenas ajuda a proteger a saúde pública ao evitar a propagação de doenças de veiculação hídrica, mas também sustenta um ambiente econômico robusto ao reduzir os custos associados à saúde e aumentar a produtividade. Assim, a análise eficaz não é apenas uma ferramenta de mitigação de riscos, mas também um catalisador para o desenvolvimento econômico. Contudo, alcançar as metas do novo Marco Legal do Saneamento Básico requer esforços coordenados entre governos, setor privado e comunidades locais. A colaboração entre essas partes pode ampliar as capacidades técnicas e financeiras necessárias para implementar soluções de saneamento sustentáveis e abrangentes. Incentivos e parcerias público-privadas podem desempenhar um papel vital na catalisação desses esforços, permitindo que tecnologias inovadoras e práticas de gestão eficazes sejam incorporadas e ampliadas em todo o país. A transformação dos desafios atuais em oportunidades também depende de um foco contínuo na educação e na conscientização pública. Desenvolver uma cultura de valorização da água e do saneamento entre os cidadãos é essencial. Quando as comunidades entendem a importância da análise de água e a necessidade de manter padrões rigorosos de qualidade, elas se tornam parceiras ativas na execução e manutenção de soluções de saneamento sustentáveis. Educação sobre o consumo racional e a proteção ambiental pode inspirar ações comunitárias que suportem e ampliem os efeitos benéficos do marco. Em última análise, o novo Marco Legal do Saneamento Básico oferece uma oportunidade única para reimaginar e reformular o setor de saneamento do Brasil. Ao priorizar a universalização do acesso à água potável e ao esgoto tratado, além de garantir a segurança hídrica através da análise precisa da qualidade da água, o Brasil pode dar grandes passos em direção a um futuro mais saudável e sustentável. Ações ora tomadas definirão as bases para um ambiente mais justo e equitativo para todas as gerações.  Jonathan MacedoCoordenador de Laboratório

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Nova NBR 17037: O Que Mudou na Qualidade do Ar Interno? Sua Empresa Está em Conformidade?

Impetus Sistemas • 04 Abr 2025

Nova NBR 17037: O Que Mudou na Qualidade do Ar Interno? Sua Empresa Está em Conformidade?

Se você trabalha com gestão de ambientes climatizados, já deve ter ouvido falar da nova NBR 17037:2023, que substituiu a antiga Resolução 09 da ANVISA. Mas você sabe exatamente o que mudou e como isso impacta sua empresa? Se a resposta for “não”, continue lendo! Vamos te contar tudo o que você precisa saber sobre a atualização da norma e como garantir a qualidade do ar no seu ambiente. Afinal, por que a qualidade do ar interno é tão importante? Muitas pessoas não percebem, mas o ar que respiramos em ambientes fechados pode ser até 5 vezes mais poluído do que o ar externo. Isso acontece porque impurezas como bactérias, fungos, partículas químicas e vírus podem ficar presos nos sistemas de climatização e se proliferar rapidamente. O resultado?• Aumento de problemas respiratórios e alergias• Ambientes de trabalho improdutivos devido ao ar de má qualidade• Riscos sanitários para hospitais, clínicas e indústrias farmacêuticas• Desconformidade com normas de saúde e segurança, podendo resultar em multas e sanções Agora que entendemos a importância do tema, vamos às mudanças da NBR 17037:2023. NBR 17037: O Que Mudou na Regulação da Qualidade do Ar Interno? A NBR 17037 foi publicada para substituir a Resolução 09/2003 da ANVISA, trazendo diretrizes mais detalhadas para o monitoramento da qualidade do ar interno em ambientes climatizados artificialmente. Aqui estão as principais mudanças: 1. Amostragem Obrigatória de Ar Externo Uma das grandes novidades da NBR 17037 é a exigência de coleta de amostras do ar externo. Isso permite comparar a qualidade do ar interno com a do ambiente externo, facilitando a identificação de possíveis fontes de contaminação. Por que isso é importante? Muitas vezes, os poluentes presentes no ar dentro de um edifício vêm do próprio ambiente externo. Esse monitoramento duplo ajuda a entender melhor a origem dos problemas. 2. Maior Controle Sobre a Proliferação de Microrganismos A norma reforça a necessidade de análises microbiológicas periódicas, especialmente para:• Bactérias e fungos que podem comprometer a saúde respiratória• Componentes do sistema de climatização, como serpentinas e bandejas de condensado• Hospitais e clínicas, onde a qualidade do ar é essencial para evitar infecções Se sua empresa ainda não realiza essas análises com frequência, é hora de começar! 3. Frequência Obrigatória de Análises A NBR 17037 determina que a análise da qualidade do ar deve ser realizada a cada 6 meses. Essa exigência não mudou, mas agora a norma enfatiza a necessidade de ações corretivas imediatas caso os resultados estejam fora dos padrões. 4. Maior Responsabilidade para Gestores de Edifícios e Empresas Antes, a responsabilidade pelo controle da qualidade do ar ficava, muitas vezes, diluída entre diferentes setores. Agora, a norma exige que os responsáveis pelos edifícios climatizados tenham um plano de ação estruturado, garantindo que o ambiente esteja sempre dentro dos parâmetros de qualidade exigidos. Se sua empresa não tem um plano de controle da qualidade do ar, pode estar em risco de descumprimento das normas sanitárias! Como Garantir a Conformidade com a NBR 17037? Agora que você sabe o que mudou, é importante agir para garantir que seu ambiente esteja dentro da norma. A PróLab Biotecnologia pode te ajudar nesse processo!• Somos um laboratório acreditado pela ISO 17025, com mais de 26 anos de experiência em análises ambientais• Oferecemos análises microbiológicas completas para detectar bactérias e fungos no ar• Realizamos monitoramento físico-químico do ar para garantir a filtragem e renovação adequadas• Contamos com coleta técnica especializada, realizada por profissionais capacitados para seguir os padrões da NBR 17037• Fornecemos relatórios detalhados com orientações para ações corretivas, caso necessário• Garantimos atendimento ágil e personalizado, oferecendo rapidez nos laudos Quer saber se o ar do seu ambiente está dentro dos padrões? Entre em contato agora mesmo e solicite uma análise personalizada! 

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Qualidade da Água: Como Garantir Conformidade com a Portaria GM/MS 888?

Impetus Sistemas • 26 Mar 2025

Qualidade da Água: Como Garantir Conformidade com a Portaria GM/MS 888?

A qualidade da água é um fator essencial para a saúde pública, indústrias e estabelecimentos comerciais. A Portaria GM/MS 888 estabelece os parâmetros obrigatórios para garantir que a água destinada ao consumo humano esteja livre de contaminantes e dentro dos padrões exigidos pela legislação. Se sua empresa utiliza ou distribui água potável, entender essa regulamentação e realizar análises periódicas é essencial para evitar riscos à saúde e sanções legais. O que é a Portaria GM/MS 888?A Portaria GM/MS 888, publicada pelo Ministério da Saúde, define os padrões de qualidade da água potável no Brasil. Ela estabelece limites máximos permitidos para substâncias químicas, microbiológicas e radioativas, além de reforçar a necessidade de um monitoramento contínuo por parte de empresas e órgãos responsáveis pelo fornecimento de água. Principais Parâmetros de Qualidade da Água Para estar dentro da conformidade legal, a água deve passar por uma série de análises, que incluem: Parâmetros microbiológicos: detecção de bactérias, fungos, coliformes totais e Escherichia coli (E. coli), que podem causar doenças graves;Parâmetros físico-químicos: verificação de pH, turbidez, cloro residual, flúor e cor, garantindo que a água esteja apropriada para o consumo;Metais pesados e contaminantes químicos: detecção de substâncias como chumbo, arsênio, mercúrio e nitrato, que podem causar intoxicações crônicas; Contaminantes emergentes: avaliação da presença de agrotóxicos, resíduos de medicamentos e microplásticos, que estão cada vez mais presentes nos recursos hídricos. Por que sua empresa precisa realizar essas análises? Se sua empresa opera nos setores hospitalar, farmacêutico, alimentício ou industrial, a análise da água não é apenas uma recomendação, mas sim uma exigência legal! O não cumprimento da Portaria GM/MS 888 pode resultar em multas, interdições e até riscos à saúde de consumidores e funcionários. Como garantir a conformidade com a legislação? O PróLab Biotecnologia oferece um serviço completo de análise da qualidade da água, seguindo todos os parâmetros da Portaria GM/MS 888. Com 26 anos de experiência e acreditação ISO 17025, garantimos resultados confiáveis e precisão analítica, ajudando sua empresa a se manter dentro das normas. Quer garantir que sua água está dentro dos padrões exigidos?Entre em contato e solicite uma análise personalizada!

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NBR 17037 – Como a Nova Regulamentação Impacta a Qualidade do Ar em Ambientes Climatizados?

Impetus Sistemas • 17 Mar 2025

NBR 17037 – Como a Nova Regulamentação Impacta a Qualidade do Ar em Ambientes Climatizados?

A qualidade do ar interno é essencial para a segurança e bem-estar em hospitais, clínicas e laboratórios. Com a atualização da NBR 17037, novos parâmetros foram estabelecidos para garantir um ambiente controlado e livre de contaminantes microbiológicos.Por que a qualidade do ar é tão importante? Ambientes climatizados podem favorecer a proliferação de bactérias, fungos e partículas suspensas, impactando diretamente a saúde de pacientes e profissionais. A nova regulamentação impõe critérios mais rigorosos para o monitoramento e controle da ventilação. O que mudou na NBR 17037? Monitoramento obrigatório da qualidade do ar em intervalos regulares;Análises microbiológicas mais rigorosas, reduzindo riscos de infecções;Exigência de pontos de coleta externos, permitindo comparação entre ar interno e externo;Filtragem e renovação de ar mais eficientes, garantindo um ambiente mais seguro. Como garantir conformidade com a norma?Para atender às exigências da NBR 17037, é essencial realizar análises periódicas da qualidade do ar com um laboratório especializado. O PróLab Biotecnologia é acreditado pela ISO 17025 e conta com tecnologia avançada para assegurar que sua empresa esteja em conformidade com todas as regulamentações. Quer saber se seu ambiente climatizado está dentro dos padrões exigidos? Fale com nossos especialistas e solicite uma análise!

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Nova Portaria GM/MS Nº 888/2021: O Que Mudou nos Padrões de Qualidade da Água?

Impetus Sistemas • 11 Mar 2025

Nova Portaria GM/MS Nº 888/2021: O Que Mudou nos Padrões de Qualidade da Água?

A qualidade da água que consumimos é um fator essencial para a saúde pública e o funcionamento de diversas indústrias. Para garantir que os padrões de potabilidade sejam seguidos, o Ministério da Saúde publicou a Portaria GM/MS Nº 888/2021, que substituiu a antiga Portaria de Consolidação Nº 5/2017. Mas afinal, o que mudou e como essas alterações impactam empresas e consumidores? Neste artigo, vamos abordar as principais mudanças da nova legislação e como garantir a conformidade com as novas exigências. Por que a qualidade da água é tão importante? A água consumida diariamente pode conter diversos contaminantes, como microrganismos patogênicos, metais pesados e substâncias químicas prejudiciais à saúde. O monitoramento desses parâmetros é essencial para:• Prevenir surtos de doenças de origem hídrica, como diarreia e hepatite A• Garantir a segurança em processos industriais e laboratoriais• Cumprir normas regulatórias e evitar penalizações• Proteger a população contra substâncias tóxicas e contaminantes emergentes Diante desses desafios, a nova portaria veio para atualizar os padrões de potabilidade da água no Brasil, adotando diretrizes mais rigorosas e modernas. O que mudou com a Portaria GM/MS Nº 888/2021? A nova legislação trouxe atualizações significativas nos critérios de monitoramento e controle da qualidade da água. Entre as principais mudanças, destacam-se: 1. Expansão da Lista de Parâmetros Monitorados A portaria ampliou o número de substâncias químicas que devem ser analisadas, incluindo novos contaminantes emergentes, como alguns pesticidas e compostos industriais que podem afetar a saúde humana. 2. Revisão dos Limites Máximos Permitidos (LMPs) Alguns parâmetros já existentes tiveram seus valores-limite ajustados, tornando as análises mais criteriosas. Isso impacta diretamente empresas e estações de tratamento de água, que precisarão adequar seus processos para atender aos novos padrões. 3. Adoção de Tecnologias Mais Avançadas para Monitoramento A portaria também incentiva o uso de técnicas mais modernas e sensíveis para a detecção de contaminantes, garantindo maior precisão na análise e controle da qualidade da água. 4. Frequência e Responsabilidade na Coleta de Amostras Houve alterações nas diretrizes sobre quem deve realizar as coletas e com qual frequência, garantindo um monitoramento contínuo e mais eficiente. Empresas que utilizam água para seus processos industriais devem ficar atentas a essas novas exigências. Quem Precisa se Adequar às Novas Exigências? A Portaria GM/MS Nº 888/2021 afeta diretamente diversos setores, incluindo:• Hospitais e Clínicas – Precisam garantir que a água utilizada em procedimentos médicos esteja dentro dos padrões de segurança.• Indústrias – Desde a produção de alimentos e bebidas até o setor farmacêutico, todas devem seguir os novos limites estabelecidos.• Empresas de Saneamento e Tratamento de Água – Devem atualizar seus processos para garantir o fornecimento de água potável conforme a nova regulamentação.• Condomínios e Estabelecimentos Comerciais – Devem realizar análises periódicas para garantir a qualidade da água oferecida aos consumidores. Como Garantir a Conformidade com a Nova Portaria? Para atender às exigências da Portaria GM/MS Nº 888/2021, é essencial contar com um parceiro especializado em análises de água confiáveis e precisas. A PróLab Biotecnologia pode te ajudar nesse processo! Somos um laboratório acreditado pela ISO 17025, com mais de 26 anos de experiência em análises ambientais e de potabilidade. Oferecemos:• Análises físico-químicas e microbiológicas completas, conforme a nova legislação• Coleta técnica especializada, garantindo precisão nos resultados• Kits estéreis para envio de amostras, sem custo adicional• Relatórios detalhados com recomendações para adequação às normas Evite Multas e Riscos à Saúde! Se sua empresa precisa garantir a qualidade da água utilizada em seus processos, não deixe para depois. A nova regulamentação já está em vigor e exige monitoramento rigoroso. Entre em contato com a PróLab Biotecnologia e solicite uma análise personalizada! 

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O Impacto da Contaminação em Bebidas na Saúde Pública

Impetus Sistemas • 30 Jan 2025

O Impacto da Contaminação em Bebidas na Saúde Pública

A recente decisão da Coca-Cola de retirar alguns de seus produtos de circulação na Europa devido à contaminação de clorato acendeu um alerta significativo sobre a segurança alimentar e os impactos potenciais na saúde pública. Incidentes de contaminação em alimentos e bebidas não são inéditos, mas quando envolvem uma marca tão influente e amplamente consumida como a Coca-Cola, as atenções se multiplicam a nível global. A confiança que os consumidores depositam em marcas renomadas muitas vezes se traduz em uma expectativa de que produtos sejam não apenas saborosos, mas sobretudo seguros para o consumo. Essa situação destaca a importância das normas regulatórias rigorosas e das práticas de segurança alimentar adotadas pelas empresas no setor de bebidas. A contaminação por clorato, um composto químico que pode ser prejudicial à saúde em altas concentrações, expõe vulnerabilidades nos sistemas de controle de qualidade que podem ter consequências diretas na saúde dos consumidores. Além disso, a saúde pública pode ser afetada não apenas em casos de intoxicação aguda, mas também por exposições prolongadas que possam levar a complicações de saúde ao longo do tempo. No contexto europeu, onde os padrões de segurança dos alimentos estão entre os mais severos do mundo, o impacto de um evento de contaminação de clorato vai além dos danos à saúde imediata. Ele reflete na percepção do consumidor sobre a fiabilidade dos produtos, podendo impactar a reputação da marca a longo prazo. Além disso, é um lembrete para as empresas de que os protocolos de segurança devem ser constantemente revistos e atualizados para evitar lapsos graves que possam comprometer a integridade do produto. Portanto, entender os impactos da contaminação de clorato em bebidas como as da Coca-Cola nos leva a refletir sobre a responsabilidade compartilhada por fabricantes, reguladores e consumidores em garantir que os padrões de segurança não sejam apenas atendidos, mas constantemente aprimorados. Apenas através de um esforço conjunto se pode assegurar a confiança do consumidor em produtos que são parte integrante da vida cotidiana ao redor do mundo. A Decisão da Coca-Cola: Razões e Produtos Afetados A decisão da Coca-Cola de retirar produtos de circulação na Europa devido à contaminação de clorato é um exemplo notável de como as empresas devem agir rapidamente para proteger a saúde dos consumidores e manter a confiança na marca. Com rigorosas regulamentações de segurança alimentar na Europa, a presença de uma substância química como o clorato além dos limites permitidos não podia ser ignorada. Esta decisão foi tomada com o objetivo de não só cumprir as exigências legais, mas também demonstrar uma abordagem proativa em relação à responsabilidade social e corporativa. O clorato é um subproduto de processos de desinfecção com cloro e, em níveis elevados, pode representar riscos significativos à saúde. As investigações iniciais apontaram que lotes específicos de produtos que utilizam água como um de seus componentes principais estavam em risco de ter sido afetados pela contaminação de clorato. Os produtos incluídos nesse recall foram selecionados não apenas pela possibilidade de conterem tais níveis, mas também pela distribuição que já havia alcançado diversas prateleiras em vários países europeus. Entre os produtos retirados, estavam variedades populares, o que ilustra a importância de uma resposta organizada e bem comunicada ao público consumidor. Ao lidar com múltiplas linhas de distribuição e pontos de venda, a Coca-Cola precisou articular-se com grande eficácia para garantir que os produtos contaminados fossem rapidamente identificados e removidos antes que pudessem causar qualquer dano à saúde pública. Não é apenas a reação que é crítica, mas também a transparência com que essa informação é comunicada. A Coca-Cola não apenas seguiu os protocolos internos de recall, mas também colaborou com autoridades locais para garantir que os consumidores recebessem informações precisas sobre quais produtos estavam afetados e as medidas corretivas a serem tomadas. Essa comunicação é vital para não apenas preservar a confiança dos consumidores, mas também para minimizar especulações e reações impulsivas que podem ocorrer em meio a tais incidentes. Assim, ao analisar as razões por trás da decisão da Coca-Cola, fica claro que tal medida não só visa proteger a saúde imediata dos consumidores, mas também sustentar a integridade da marca a longo prazo. Isso envia uma mensagem importante a outras empresas sobre a importância de protocolos de segurança rigorosos e medidas de emergência para contornar possíveis incidentes de contaminação de clorato. O Que é o Clorato: Entendendo o Composto Químico Para entender a razão pela qual a Coca-Cola tomou a decisão de retirar produtos do mercado europeu, é crucial compreender o que é o clorato e por que sua presença em alimentos e bebidas levanta preocupações de segurança. Clorato é um composto químico que pode ser classificado como sais de cloratos, usados em diversos processos industriais e agrícolas, como agente de combate a ervas daninhas ou até mesmo em explosivos. Contudo, sua relevância neste contexto está em sua presença como subproduto de processos de desinfecção de água. Quando agentes desinfetantes à base de cloro são usados para purificar água, é possível que cloratos sejam formados como subprodutos. Embora esses subprodutos sejam frequentemente encontrados em pequenas quantidades, níveis elevados podem ser prejudiciais à saúde humana. Cloratos, quando ingeridos em quantidades significativas, têm o potencial de interferir com a função adequada da tireoide e causar anemia, além de outros impactos na saúde, especialmente em crianças, grávidas e indivíduos com sensibilidades específicas. Dentro do setor alimentício, a presença de substâncias como cloratos em níveis elevados é vista com grande preocupação devido ao seu potencial efeito nocivo. Regulamentações europeias impõem limites estritos para sua presença em alimentos e bebidas, a fim de proteger a saúde pública. A contaminação de clorato em produtos, especialmente em níveis acima do recomendado, representa um grave risco à segurança alimentar, demandando uma resposta eficaz e rápida por parte das organizações envolvidas. Nesse contexto, a Coca-Cola, ao identificar a presença de clorato em algumas de suas linhas de produtos, agiu em conformidade com as regulamentações de segurança e optou por um recall proativo. Este é um passo crítico para sanar possíveis impactos negativos que a contaminação de clorato possa causar, garantindo que os produtos que permaneçam no mercado sejam seguros para o consumo humano. A conscientização sobre o que constitui tal contaminação química e os riscos associados ao clorato é essencial não apenas para empresas, mas também para consumidores, que precisam estar informados sobre os ingredientes dos produtos que consomem regularmente.

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